Lady Gaga: A Jornada de um Ícone Global da Música
Lady Gaga: A Jornada de um Ícone Global da Música

Lady Gaga: A Jornada de um Ícone Global da Música

Stefani Joanne Angelina Germanotta, a Lady Gaga, nasceu em 1986, em Manhattan. Sua paixão pela música surgiu cedo, impulsionada por aulas de piano aos 4 anos e um talento inato. Sua jornada artística começou em open mics e peças teatrais no ensino médio.

A Revolução Pop e a Ascensão Estelar de Lady Gaga

Em 2003, Gaga estudou música na NYU, aprimorando a composição. Lançou seu álbum de estreia, “The Fame” (2008), que introduziu um novo gênero e a consolidou como o início do pop gay mainstream, injetando nova cultura musical.

Antes do sucesso solo, Gaga formou a SGBand (2006) e explorou o tecno-pop com Rob Fusari, seu batismo. Após um breve contrato com a Def Jam, ela encontrou liberdade criativa em shows de neo-burlesque, moldando sua identidade artística.

Em 2007, assinou com a Streamline Records (Interscope), escrevendo canções influenciadas por David Bowie, Madonna e Queen. Notada ao criar suas próprias versões, lançou “The Fame” em agosto de 2008 pela Cherrytree Records.

“The Fame” e o *deluxe* “The Fame Monster” rapidamente alcançaram o topo das paradas, com *singles* vendendo milhões e deixando uma marca histórica. Apesar do choque em sua comunidade católica, Lady Gaga usou a música para expressar seu eu verdadeiro, superando sentimentos de marginalização.

Lady Gaga: A Jornada de um Ícone Global da Música

Após a The Fame Ball Tour, Gaga conquistou imenso reconhecimento, com demanda por sua música levando a diversos EPs, *singles* e *teasers* para álbuns como “Born This Way”.

Versatilidade, Legado e Empoderamento

Com a fama, Lady Gaga experimentou novos sons. Em “Cheek To Cheek” (com Tony Bennett) introduziu o jazz. Em “Joanne”, explorou o country, dedicando-o à sua tia homônima, falecida jovem, com quem sentia profunda conexão. Essa fase focou em vocais e piano, mas a turnê de “Joanne” foi cancelada devido à fibromialgia.

Em 2017, Gaga fez história no 51º Super Bowl, com performance eletrizante. Em 2018, “A Star Is Born”, com Bradley Cooper, revelou seu lado atriz, um avanço cinematográfico. Sua atuação foi vista em “House of Gucci” e “Bullet Train”, e ela será Harley Quinn em “Joker: Folie à Deux”.

2020 trouxe “Chromatica”, um retorno à música dançante. Com faixas como “Stupid Love” e “Rain On Me”, Gaga fez um retorno vulnerável, abordando romances e saúde mental. Foi um álbum para dançar e curar, lançado em momento oportuno.

A Chromatica Ball Tour, sua primeira turnê em estádios, ocorreu em 2022. Recentemente, celebramos o 10º aniversário de “Born This Way” e o lançamento do filme “Gaga Chromatica Ball” na HBO Max.

Lady Gaga sempre foi aberta sobre relacionamentos e sexualidade, promovendo autenticidade. Sua resposta confiante a um comentário transfóbico de Anderson Cooper em 2011 é um exemplo marcante. Essa postura abriu portas para milhões de fãs se sentirem representados. A frase “Não seja uma drag, apenas seja uma rainha” tornou-se um lema para seu *fandom*, solidificando seu legado de inclusão e empoderamento na cultura pop.

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