Por que Barry Gibb não cantou a música que foi tema de Grease

Barry Gibb foi realmente uma das figuras mais proeminentes da música pop em 1978. Os Bee Gees encontraram grande sucesso com o estilo disco, alcançando nove singles número um nos Estados Unidos.

Cinco desses hits foram incluídos na trilha sonora de "Saturday Night Fever", que foi um dos filmes mais populares de 1977.

O empresário de Gibb, Robert Stigwood, o incentivou a se envolver em outro projeto de filme, e assim surgiu a oportunidade de trabalhar em "Grease".

"Grease" originalmente começou como um musical de palco em 1971, durante o ressurgimento da nostalgia dos anos 1950 nos Estados Unidos.

O musical fez um grande sucesso na Broadway e a Paramount Pictures adquiriu os direitos para adaptá-lo para o cinema.

Foi aí que Stigwood entrou como produtor e decidiu substituir a música tema original. Ele contratou Barry Gibb para criar uma nova faixa-título.

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Apesar do enredo do filme girar em torno do rock and roll dos anos 1950, Gibb optou por compor a música no estilo disco, que era sua especialidade.

Mesmo sendo uma das maiores estrelas pop do mundo na época, Gibb não tinha a intenção de cantar a música sozinho.

Ele procurou Frankie Valli, líder do Four Seasons, conhecido pela voz aguda e suas conexões com os primórdios do rock and roll. Valli aceitou a proposta e gravou a música.

A escolha de Valli foi acertada, pois a música "Grease" se tornou um grande sucesso, consolidando ainda mais a fama tanto de Valli quanto de Gibb. Foi mais um exemplo de como tudo o que Barry Gibb tocava naquela época se transformava em ouro.

A canção "Grease" chegou ao topo das paradas, e o filme "Grease" se tornou o de maior bilheteria em 1978, começando com a versão de Valli da música na sequência de abertura.

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