A expectativa para o próximo álbum solo de Bruce Dickinson está no auge, e não apenas entre os fãs. A opinião de Steve Harris, baixista do Iron Maiden e amigo de longa data de Dickinson, sobre o projeto, adiciona ainda mais entusiasmo à espera pelo lançamento previsto para 2027. O disco, sucessor de “The Mandrake Project” (2024), já está em desenvolvimento há algum tempo e promete ser um trabalho memorável. As declarações de ambos os músicos mostram um nível de criatividade e energia que promete surpreender até mesmo os admiradores mais assíduos da carreira solo do vocalista do Iron Maiden.
Demos e Primeiras Impressões: Um Sucesso Imediato
Desde o início de 2024, Dickinson vem dedicando-se à composição das novas faixas. Em abril do mesmo ano, ele já havia gravado 18 demos, que foram apresentadas à sua equipe e, crucialmente, a Steve Harris. A reação de Harris foi tão entusiástica quanto inusitada. Segundo Dickinson, o baixista, que por acaso estava em uma sala adjacente durante uma sessão de fisioterapia, ouviu as demos e, sem hesitar, declarou que era “a melhor coisa” que o colega já havia feito, descrevendo as músicas como simultaneamente “pesadíssimas, de esmagar ossos” e capazes de “tocar fundo no coração”. Esse relato, vindo de um músico tão respeitado e exigente quanto Steve Harris, reforça a crença de que o próximo álbum solo de Bruce Dickinson será um grande sucesso.
A Evolução do Projeto: Da Composição à Gravação
A ideia de um novo álbum solo de Bruce Dickinson já era ventilada em fevereiro de 2024, quando ele mencionou ao programa Loudwire Nights a colaboração com o guitarrista e produtor Roy Z. Na época, Dickinson revelou ter de 10 a 12 ideias em desenvolvimento. Em março de 2025, em uma transmissão ao vivo no Instagram com a Z2 Comics, ele confirmou seu retorno ao estúdio e mencionou a participação de sua banda solo, The House Band of Hell. No mês seguinte, em entrevista ao Musicians Institute, o número de demos cresceu para 18, com a revelação de que Brendan Duffey, que anteriormente havia mixado e masterizado “The Mandrake Project”, assumiria a produção do novo álbum. Essa mudança de produtor, de Roy Z para Brendan Duffey, indica uma nova direção musical para este próximo trabalho.
A Espera pelo Lançamento em 2027 e as Expectativas Elevadas
Em agosto de 2025, em entrevista ao canal Charlie Kendall’s Metalshop, Bruce Dickinson reiterou que o disco seria gravado em janeiro de 2026, com Brendan Duffey na produção, e mantido o prazo de lançamento para 2027. Ele confirmou também que a mesma banda que o acompanhou na turnê europeia seria a responsável pelas gravações do disco, reforçando a unidade e o profissionalismo envolvidos no projeto. A expectativa para o álbum é imensa, principalmente após a aprovação unânime de Steve Harris. A combinação do talento vocal inigualável de Bruce Dickinson com a sensibilidade musical e a produção refinada promete um trabalho poderoso e memorável.
Detalhes da Produção e Expectativas dos Fãs
A escolha de Brendan Duffey como produtor indica uma continuidade do trabalho que ele fez em “The Mandrake Project”, mas também uma nova fase na carreira solo de Bruce Dickinson. As 18 demos já gravadas demonstram uma fase prolífica de composição, e a promessa de um som que une peso e emoção indica um álbum que promete agradar fãs de diferentes períodos da carreira do vocalista. A participação da mesma banda que o acompanhou na turnê europeia garante uma química musical consolidada. A confirmação do lançamento para 2027 traz um misto de ansiedade e expectativa, mas os fãs podem ficar certos: o novo álbum de Bruce Dickinson será um marco na sua trajetória solo.
A Importância da Opinião de Steve Harris
A opinião de Steve Harris sobre o próximo álbum de Bruce Dickinson carrega um peso considerável. Não apenas por ser um músico excepcionalmente talentoso e respeitado no mundo do Heavy Metal, mas também por sua longa e estreita relação com Dickinson no Iron Maiden. Sua aprovação entusiástica demonstra a qualidade do material produzido e sugere que o disco poderá se tornar um trabalho referencial na discografia solo de Dickinson. Mais do que uma simples avaliação, a opinião de Harris se transforma em um selo de qualidade, elevando as expectativas dos fãs a um nível ainda mais alto.
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