John Lennon se arrependeu de entregar os vocais para Paul McCartney

Os Beatles - a banda que conquistou os corações de milhões. Por trás das melodias cativantes e dos acordes envolventes, havia uma dinâmica intrigante entre os principais cérebros por trás das canções: John Lennon e Paul McCartney.

Prepare-se para mergulhar na intriga musical que agitava os bastidores da banda mais icônica da história.

Desde o primeiro acorde, Lennon não segurava as palavras quando se tratava de criticar o próprio trabalho dos Beatles.

Mesmo com tantos sucessos marcantes, Lennon não tinha medo de destilar um pouco de veneno em suas próprias composições. Imagine só! Uma música que particularmente o atormentou foi atormentada por uma performance vocal que não atingiu o ápice.

Aqui está a reviravolta: enquanto Lennon soltava farpas, o próprio John tinha inseguranças quando o assunto era sua voz. Ele não era fã do som que saía da sua garganta.

Imagine você, uma das vozes mais emblemáticas da história da música sentindo vergonha dela? Durante a trajetória dos Beatles, Lennon insistia que seus vocais fossem duplicados. Ele não confiava em sua própria melodia.

Mas espere, tem mais. Enquanto a banda se encaminhava para o capítulo final, eles planejavam o famoso álbum "Abbey Road". Parece que Lennon não estava totalmente a bordo com essa ideia.

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Apesar de elogiar algumas faixas, ele não poupou críticas para o medley que ocupava a segunda metade do vinil. Ele achava que essa parte era um exagero, um acréscimo desnecessário.

A verdade é que, antes de alcançar o grande final, cada integrante dava o melhor de si nas suas próprias músicas. George Harrison brilhou intensamente em "Something".

E por mais que os outros membros fizessem caretas com "Maxwell's Silver Hammer" de Paul McCartney, Lennon reservou suas reticências para "Oh! Darling". Ele via potencial não realizado ali.

Aqui está a ironia: Paul, inspirado pelos cantores de blues que admirava na infância, soltava a voz de um jeito estridente na maioria da música.

Mas Lennon, o crítico vocal, achava que isso simplesmente não encaixava no tom de McCartney. Ele acreditava que ele mesmo seria um par perfeito para essa tarefa.

E sabe o que é mais interessante? Anos depois, Lennon admitiu que se arrependeu de não ter sido o vocalista de "Oh! Darling".

Ele até comentou que era mais o "seu estilo" do que o de Paul. Parece que o estilo cru de performance que Paul usou também apareceu em suas músicas solo mais tarde. Quem diria?

Mas, é claro, a história tem dois lados. McCartney, sempre dono de um senso de confiança, refutou as afirmações de Lennon. Ele disse que tentou de todas as formas encontrar o vocal certo. O equilíbrio entre eles sempre foi uma dança delicada, afinal.

Portanto, mergulhando nas reviravoltas das vozes e das opiniões, fica claro que mesmo as maiores estrelas têm suas discordâncias. Lennon e McCartney, apesar das tensões criativas, conseguiram produzir uma das discografias mais icônicas da música.

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