Ringo Starr, baterista dos Beatles, tinha grande respeito por Elvis Presley como artista.
Mas nem tudo era admiração. Uma treta marcou a relação entre os dois ícones da música.
Nos anos 1960, Elvis Presley era uma lenda.
Porém, a chegada dos Beatles colocou o “Rei do Rock” em uma posição desconfortável.
Ringo e os Beatles encontraram Elvis em 1965.
Apesar da cordialidade, o encontro foi descrito como estranho e constrangedor.
Elvis via os Beatles como uma ameaça.
Ele temia perder relevância entre os jovens para os Fab Four.
Presley tentou banir os Beatles dos EUA.
Ele alegava que o grupo promovia um espírito antiamericano.
Publicamente, Elvis dizia gostar dos Beatles.
Até chegou a fazer covers de suas músicas em alguns momentos.
Em 1970, em uma conversa privada, Elvis disse que os Beatles estavam influenciando negativamente a juventude americana.
Ringo viu isso como uma traição.
Ringo criticou Elvis por não se concentrar em sua música.
Ele lamentou que o “Rei” estivesse cercado por bajuladores.
Ringo ficou particularmente irritado ao descobrir a tentativa de banimento.
Para ele, Elvis deveria focar em criar música, não em intrigas.
Apesar da frustração, Ringo sempre reconheceu a genialidade musical de Elvis.
Mas ficou decepcionado com seu comportamento nos bastidores.
O conflito entre Elvis e os Beatles simbolizava a transição entre gerações na música.
Elvis era o ícone dos anos 1950, os Beatles dominavam os anos 1960.
Ringo também comentou que Elvis tinha conexões com a CIA.
Isso aumentava sua influência para tentar barrar os Beatles.
A relação entre Elvis e os Beatles foi marcada pelo ciúme e pela competição.
Presley temia ser esquecido em meio à ascensão dos Fab Four.
Apesar da rivalidade, tanto Elvis quanto os Beatles permanecem ícones atemporais.
Cada um deixou sua marca definitiva na música.
Ringo Starr viu o lado sombrio de Elvis, mas nunca negou seu talento.
Essa história mostra como até lendas têm conflitos humanos e inseguranças.
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