O QUE LARS ULRICH FARIA DIFERENTE NO METALLICA SE VOLTASSE AO PASSADO

No universo da música, poucos nomes ressoam tão forte quanto o Metallica. E nos bastidores dessa icônica banda de heavy metal, encontramos um membro chave: Lars Ulrich, o talentoso baterista que compartilha conosco suas reflexões sobre a trajetória da banda.

Recentemente, o canal oficial do Metallica no YouTube presenteou os fãs com uma entrevista rara, onde Ulrich discute abertamente seus sentimentos em relação aos álbuns anteriores da banda.  

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Ele fala sobre o conceito de arrependimento, destacando que é natural olhar para trás e ponderar sobre as escolhas feitas no passado. 

Ao abordar discos muitas vezes debatidos, como "...And Justice for All" e "St. Anger", Ulrich revela uma perspectiva interessante. 

Ele ressalta a interconexão entre esses álbuns e os sucessores, como "The Black Album" e "Death Magnetic". Cada escolha, por mais polarizadora que tenha sido, contribuiu para a evolução sonora do Metallica. 

Em um olhar mais recente para a discografia, Ulrich explora como o último álbum, '72 Seasons', é uma continuação natural do trabalho anterior, 'Hardwired'. 

Ele nos leva através do processo de criação, revelando o uso de tecnologia e adaptações feitas durante a pandemia. 

Ao tocar ao vivo as músicas de '72 Seasons', Ulrich destaca a conexão especial que elas têm com o público e os fãs. É evidente que a banda está satisfeita com o resultado e orgulhosa da jornada que os levou até aqui. 

Ao ouvirmos as palavras de Lars Ulrich, somos convidados a uma viagem pelo passado e presente do Metallica.  

Suas reflexões revelam portanto, que cada álbum, cada escolha, é uma peça essencial no grande quebra-cabeça musical que é a história da banda. E assim, continuamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para esses mestres do metal. 

A trégua entre James Hetfield e Lars Ulrich na gravação de ‘Ride The Lightning’

ARRASTA PRA CIMA!

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