Billy Gibbons, o lendário guitarrista do ZZ Top, é conhecido por sua paixão ardente por guitarras. Ele as vê como extensões de sua alma musical, capazes de transformar uma faixa em algo verdadeiramente especial.
No entanto, há um membro da família das cordas que Billy prefere manter à distância: o humilde violão acústico.
Em uma entrevista para o Texas Monthly, Gibbons desabafou sobre sua antipatia pelo violão. Para ele, eles são como portadores de azar, algo que ele preferiria manter bem longe.
Na verdade, Gibbons chega ao ponto de dizer que escolheria um carro de corrida de alta velocidade em vez de esperar que uma forte rajada de vento desse energia ao seu veleiro! Parece que a energia do rock and roll está longe de ser encontrada nas cordas de um violão.
A última vez que Billy Gibbons e um violão acústico se encontraram foi durante a gravação do álbum 'Tejas' em 1976, na música intitulada 'Asleep in the Desert'.
Ele relembra esse momento com uma mistura de nostalgia e humor, destacando que mesmo nessa ocasião, era uma corda espanhola, como o famoso violão de Willie Nelson, apelidada de 'Trigger'.
Para Gibbons, a falta de potência é o maior problema com os violões. Ele anseia pela rebeldia arrebatadora do rock and roll.
Algo que, aliás, as guitarras elétricas proporcionam de forma impecável. Elas são o seu veículo para abrir os mares musicais com velocidade e determinação.
Em uma entrevista ao podcast Music Radar, Gibbons compartilhou o quanto as guitarras são mais do que apenas um instrumento para ele. São uma verdadeira obsessão, sua razão de ser. Ganhar a vida com essa paixão é uma bênção inestimável para ele.
Em resumo, a aversão de Billy Gibbons aos violões acústicos é uma das peculiaridades que fazem dele um músico verdadeiramente único.