Em 2006, uma cantora country pouco conhecida chamada Taylor Swift lançou seu single de estreia, “Tim McGraw”. Escrito quando ela era uma caloura do ensino médio. A música mostrou então a habilidade de Swift em dissecar relacionamentos pessoais de uma forma profundamente confessional. Foi um vislumbre do talento que cativaria o mundo nos anos seguintes.
Ao longo de sua carreira, Taylor Swift lançou dez álbuns, conquistou inúmeros prêmios e se tornou uma das maiores popstars do planeta. Embora tenha começado como uma artista country, ela expandiu seus horizontes musicais abraçando o pop brilhante e o indie-folk. No entanto, independentemente da mudança em seu estilo musical, a honestidade lírica e o talento de composição de Swift permaneceram uma constante em suas músicas.
Portanto, além de sua evolução musical, Taylor Swift também revolucionou a indústria da música nos últimos anos. Ao regravar seus seis primeiros álbuns, ela buscou recuperar o controle de seus mestres e lançou as “versões de Taylor” de “Red” e “Fearless”. Essa iniciativa mostrou sua força como artista e sua determinação em proteger seu trabalho.
Para comemorar o lançamento do décimo álbum de Swift, intitulado “Midnights”, é o momento ideal para explorar sua carreira e classificar seus álbuns em ordem de grandeza. Este artigo baseia-se em uma análise dos álbuns de Taylor Swift, levando em consideração fatores como impacto cultural, qualidade lírica e musical, e sucesso comercial.
É importante mencionar que este artigo se baseia em referências do portal NME, uma fonte respeitada e conhecida por sua cobertura abrangente da música.
Agora, vamos mergulhar na discografia de Taylor Swift e classificar seus dez álbuns, levando em conta seus méritos individuais.
10 – ‘Taylor Swift’ (2006)
Quase 15 anos atrás, Taylor Swift lançou seu álbum de estreia autointitulado, quando tinha apenas 17 anos. Esse álbum foi escrito durante seu primeiro ano do ensino médio. O álbum marcou o início de sua jornada como uma artista country esperançosa, pronta para conquistar o sucesso mainstream. Repleto de músicas tocantes, como “Tim McGraw”, “Our Song” e “Teardrops on My Guitar” (esta última considerada em grande parte como seu primeiro grande sucesso), o álbum conquistou espaço na parada Billboard Hot Country Songs. Além disso, Taylor teve a oportunidade de abrir shows para artistas renomados como Brad Paisley, Rascal Flatts e Faith Hill, consolidando seu apoio adolescente. Embora seja um álbum sólido e promissor, não chega perto do que estava por vir em sua carreira.
O álbum de estreia de Taylor Swift é um retrato vívido do talento e do potencial que ela possuía desde o início. Suas letras sinceras e melódicas conseguiram se conectar com o público, especialmente com os jovens que se identificavam com suas experiências de amor e desilusão. No entanto, à medida que Taylor Swift evoluiu como artista, suas habilidades de composição e produção musical se aprimoraram significativamente. Os álbuns subsequentes mostraram sua maturidade artística e uma diversidade sonora mais ampla, levando-a a explorar gêneros musicais além do country. Embora seu álbum de estreia tenha sido uma introdução sólida ao mundo da música, não pode ser comparado ao impressionante catálogo de álbuns que ela lançou ao longo de sua carreira.
9 – ‘Reputation’ (2017)
Reputation, o sexto álbum de estúdio de Taylor Swift, desempenhou um papel importante em sua carreira. Com este álbum, Swift decidiu confrontar a narrativa que a retratava como vingativa e amarga, uma imagem que havia sido forçada sobre ela pela mídia. Essa percepção negativa foi exacerbada pela longa e pública disputa com Kanye West. Que aliás, começou quando ele interrompeu seu discurso de aceitação no infame incidente do VMA, e continuou com os conflitos constantes envolvendo o clã Kardashian-West.
Em Reputation, a imagem do álbum era carregada de cobras. As letras abordavam de maneira sutil (e às vezes nem tão sutil) sua luta contra essas adversidades. O álbum foi um lembrete eficaz de que Swift é uma artista poderosa, que não deve ser subestimada. No entanto, em comparação com os impressionantes sucessos anteriores, Reputation não conseguiu atingir o mesmo nível de impacto emocional e artístico que Swift havia demonstrado repetidamente em sua carreira.
Embora Reputation tenha cumprido seu propósito ao desafiar a narrativa negativa que cercava Taylor Swift, ele não conseguiu alcançar a grandiosidade que caracterizou seu álbum anterior, 1989. O peso emocional e a amplitude criativa que Swift demonstrou anteriormente foram um tanto ausentes em Reputation. Embora seja compreensível que uma sequência de um álbum tão aclamado quanto 1989 fosse uma tarefa desafiadora, Reputation deixou uma sensação de falta de brilho. No entanto, é importante reconhecer que este álbum ainda teve seus momentos fortes, com faixas como “Delicate” e “Look What You Made Me Do” mostrando a resiliência e a capacidade de reinvenção de Swift. Ainda assim, quando comparado a outros trabalhos de destaque em sua discografia, Reputation não alcança o mesmo nível de grandeza que Swift provou ser capaz de atingir.
8 – ‘Lover’ (2019)
Após o álbum de vingança de Taylor Swift, Reputation, surge um novo trabalho que é descrito como “uma carta de amor ao próprio amor”. Em contraste com seu antecessor, o sétimo álbum de Swift adota um estilo elegante semelhante ao de ‘1989’. Embora as primeiras músicas lançadas, como o estilo teatral de ‘Me!’ e a poderosa ‘You Need to Calm Down’, não tenham transmitido a essência completa do álbum, ouvir ‘Lover’ na íntegra revela momentos de pura alegria. ‘Cruel Summer’, uma colaboração com St. Vincent, é um emocionante synth-pop dos anos 80 que deveria ter sido um single. A irônica ‘I Forgot That You Existed’ é um lembrete pomposo das habilidades de Swift como letrista. E então, há a faixa-título, ‘Lover’, uma bela e melódica balada, que reacende a paixão que o mundo teve por Swift desde o início.
‘Lover’ mostra uma evolução musical de Taylor Swift, retornando a um estilo elegante que conquistou fãs no álbum ‘1989’. A faixa de abertura, ‘Cruel Summer’, é uma explosão de synth-pop dos anos 80, co-escrita com St. Vincent, que transmite uma energia eufórica. Enquanto isso, ‘I Forgot That You Existed’ é uma demonstração irônica das habilidades de composição de Swift, destacando sua capacidade de criar letras cativantes e perspicazes. No entanto, é a faixa-título, ‘Lover’, que realmente captura a essência do álbum. Uma bela dança lenta, ‘Lover’ é um lembrete do porquê o mundo se apaixonou por Swift em primeiro lugar – sua habilidade de transmitir emoção através de suas músicas. Com momentos de pura alegria e letras sinceras, ‘Lover’ reafirma o talento duradouro de Taylor Swift como artista.
7 – ‘Speak Now’ (2010)
No terceiro álbum de Taylor Swift, intitulado ‘Speak Now’, ficou claro que ela se tornara uma força a ser reconhecida. Após o enorme sucesso de seu álbum country-pop anterior, ‘Fearless’, Swift expandiu sua sonoridade ao adicionar elementos de pop rock, bluegrass e soft rock à mistura. Embora possua menos clássicos instantâneos em comparação com outros lançamentos, ‘Speak Now’ é, de forma geral, um dos álbuns mais sólidos de Swift, repleto de músicas cativantes. A vencedora do Grammy, ‘Mean’, é frequentemente subestimada, enquanto ‘Sparks Fly’ se destaca como um hino energético e ‘Back to December’ se tornou um clássico do karaokê. Além disso, o álbum apresenta alguns dos melhores exemplos do talento lírico de Swift, como a faixa-título, onde ela descreve vividamente o casamento de um antigo amante. As palavras de Swift nessa música são tão impactantes quanto as de Shakespeare.
Em ‘Speak Now’, Taylor Swift demonstrou sua habilidade em evoluir artisticamente, mesclando diferentes estilos musicais e explorando uma gama mais ampla de emoções. O álbum não apenas mostrou sua capacidade de cativar o público com músicas envolventes, mas também exibiu suas habilidades como letrista. A faixa-título em particular é um exemplo brilhante do poder descritivo de Swift, usando metáforas detalhadas para retratar uma cena de casamento. Essas letras são tão vívidas e eloquentes que se assemelham à grandeza dos versos de Shakespeare. Com ‘Speak Now’, Swift consolidou sua posição como uma das principais compositoras da indústria musical, mostrando que sua arte vai além das melodias, transmitindo histórias e emoções de forma impressionante.
6 – ‘Fearless (Taylor’s Version)’ (2021)
No segundo álbum de Taylor Swift, intitulado ‘Fearless’, foi a balada ‘Love Story’ que solidificou seu nome nos livros de história da música pop. Embora ainda mantendo elementos country, Swift incorporou uma abordagem mais pop em comparação ao seu álbum de estreia. Músicas como ‘Love Story’, ‘You Belong with Me’ e ‘Fifteen’, com letras sinceras e melodias cativantes, permanecem como algumas das melhores composições de Swift.
Lançado originalmente em 2008, ‘Fearless’ recebeu o prestigioso Grammy de Álbum do Ano, e treze anos depois, em 2021, Swift lançou a versão regravada intitulada ‘Fearless (Taylor’s Version)’. Esta nova versão do álbum apresenta seis faixas “from the Vault” (músicas escritas na mesma época do álbum original, mas não incluídas nele), proporcionando uma experiência nostálgica e um vislumbre do passado musical de Swift. Faixas como a emocional ‘Fifteen’ adquirem um novo significado, servindo como uma comovente homenagem à adolescência de Swift. O relançamento de ‘Fearless’ foi como abrir uma cápsula do tempo, permitindo que os fãs redescobrissem a música e o talento de Taylor Swift em um contexto atual.
5 – ‘Midnights’ (2022) [ Taylor Swift ]
O mais recente lançamento de Taylor Swift, intitulado ‘Midnights’, marca um brilhante retorno à música pop pura. Após explorar sons folclóricos em seus álbuns irmãos, ‘Folklore’ e ‘Evermore’, Swift volta-se para sintetizadores cativantes e batidas percussivas em ‘Midnights’. A produção elegante do álbum acompanha as reflexões noturnas da artista, criando uma atmosfera envolvente.
Em uma declaração sobre seu décimo álbum de estúdio, Swift revelou que ele é uma coleção de histórias inspiradas em 13 noites sem dormir que permearam sua vida. Isso significa que ‘Midnights’ está repleto de realizações que só se manifestam durante as horas mais tardias. No single principal, ‘Anti-Hero’, Swift canta versos como “Sou eu/ Olá/ Sou o problema, sou eu”, expressando o tipo de pensamentos que todos nós já tivemos enquanto lutamos para adormecer. A faixa eufórica ‘Mastermind’ vai além, com Swift admitindo: “Ninguém queria brincar comigo quando criança/ Então, tenho tramado como um criminoso desde então/ Para fazê-los me amar e tornar isso sem esforço/ É a primeira vez que sinto a necessidade de confessar”. Esse momento de honestidade brilhante exemplifica o amadurecimento artístico de Swift e é um destaque em seu catálogo musical até o momento.
4 – ‘Folklore’ (2020)
O oitavo álbum surpresa de Taylor Swift, intitulado ‘Folklore’, chegou sem fazer muito barulho. Abandonando as campanhas tradicionais de lançamento de álbuns e a distribuição cuidadosamente planejada de singles, Swift anunciou ‘Folklore’ de forma incomum, apenas um dia antes de seu lançamento. No entanto, não foi apenas a forma de lançamento que parecia diferente; musicalmente, Swift mergulhou de cabeça em uma nova paleta sonora de indie-folk melancólico.
Com a colaboração de Aaron Dessner, do The National (que trabalhou em 11 das 16 faixas), e de Jack Antonoff, parceiro de longa data, ‘Folklore’ é uma coleção impressionante de canções folclóricas modernas. A produção sutil oscila entre momentos sombrios e brilhantes, abraçando a indietrônica que marcou os últimos discos do The National. O álbum conta também com uma colaboração de Bon Iver: o dueto melancólico ‘Exile’, uma música de ritmo lento que culmina em vocais vibrantes e camadas de cordas no clímax.
É a qualidade das letras que torna ‘Folklore’ um álbum tão surpreendente
A espetacular ‘The Last Great American Dynasty’ narra a vida da artista americana Rebekah Harkness (cuja casa em Rhode Island Swift comprou em 2013) com descrições vívidas. Além disso, há o que Swift chamou de “The Teenage Love Triangle”, um trio de canções (‘Betty’, ‘Cardigan’ e ‘August’) que exploram um romance complicado a partir da perspectiva de três pessoas.
‘Folklore’ é um álbum deslumbrante e surpreendente, repleto de momentos brilhantes na carreira de Swift, e anuncia uma nova direção corajosa para a estrela pop. Com sua abordagem introspectiva e atmosfera cativante, o álbum mostra a versatilidade e o talento artístico de Taylor Swift em explorar diferentes gêneros musicais e contar histórias envolventes. ‘Folklore’ certamente deixou uma marca significativa na indústria musical e solidificou a posição de Swift como uma artista talentosa e inovadora.
3 – Evermore (2020) [ Taylor Swift ]
Não contente em nos presentear com apenas um álbum surpresa em 2020, Taylor Swift voltou para sua cabana na floresta e, apenas cinco meses depois, lançou ‘Evermore’. Descrito por ela como um álbum irmão de ‘Folklore’, que já havia conquistado os corações dos fãs e críticos, ‘Evermore’ permitiu que Swift reinventasse seu som mais uma vez, combinando seus ganchos marcantes e narrativa vibrante com instrumentais indie-folk. O resultado é uma coleção que exala um novo senso de confiança, com uma atitude despreocupada e despreocupada.
Com colaborações notáveis, como a presença do Haim em ‘No Body, No Crime’, uma canção country de vingança completa, e as faixas ‘Long Story Short’ e ‘Gold Rush’, que fundem então o novo som de Swift com um brilho reminiscente da era de ‘1989’, ‘Evermore’ é uma aventura musical emocionante. Destacam-se também as faixas ‘Marjorie’, uma homenagem comovente à sua falecida avó, e o dueto com Justin Vernon em ‘Evermore’, um farol eufórico de esperança que ressoa de forma especial no final de 2020. Com esse álbum, Swift agarrou seu novo som e o levou adiante, resultando em uma experiência musical emocionante e envolvente para seus fãs e ouvintes.
2 – ‘Red (Taylor’s Version)’ (2021)
Em 2012, Taylor Swift deu início à sua transição de artista country para a criação de pop mainstream brilhante com o álbum ‘Red’. Ao regravar esse álbum em 2021, Swift nos lembrou de sua habilidade excepcional como compositora. ‘Red’ é repleto de músicas de alta qualidade, como a brilhantemente sarcástica ‘We Are Never Ever Getting Back Together’ (o primeiro número um de Swift na Billboard Hot 100) e a efervescente ’22’. ‘I Knew You Were Trouble’, com sua quebra rápida, apresentou uma fusão entre o som característico de Swift e a produção de dança contemporânea. Além disso, ‘The Last Time’ (com participação de Gary Lightbody, do Snow Patrol) mostrou um som mais maduro, com grandiosas guitarras de rock alternativo e melodias crescentes.
No entanto, é com ‘All Too Well’ que encontramos o momento mais memorável de ‘Red’ e talvez a melhor música já escrita por Swift. Pintando a imagem de um relacionamento se desenrolando, crescendo gradualmente e culminando com o soco no estômago do verso “E você me liga de novo apenas para me quebrar como uma promessa / Tão casualmente cruel em nome da honestidade”. Em ‘Red (Taylor’s Version)’, temos a fascinante versão de 10 minutos dessa música, uma versão épica que consolida o lugar da música como um triunfo de composição. O álbum ‘Red’ mostra o talento inegável de Swift como letrista e sua capacidade de criar músicas envolventes e emocionantes que continuam a ressoar com os ouvintes.
1 – ‘1989’ (2014) [ Taylor Swift ]
‘1989’ é um exemplo brilhante de como criar um álbum pop atemporal. Taylor Swift deixou para trás suas raízes country e abraçou completamente o pop. Ao colaborar com renomados produtores e escritores, como Jack Antonoff, Max Martin, Ali Payami e Imogen Heap, ela criou então uma coleção de hinos brilhantes. Que vão aliás, desde o dance-pop cativante de “Shake It Off” até os bops sofisticados com toques eletrônicos de “Blank Space” e “Style”, passando pela gloriosa indietronica de “Out of the Woods” e “Clean”. O álbum está repleto de influências dos anos 80 e representa um salto significativo na habilidade de composição de Swift, com letras afiadas e concisas que soam refinadas e elegantes, e melodias cativantes que dominam o álbum por completo. ‘1989’ conquistou diversos prêmios, incluindo o Grammy de Álbum do Ano, mas talvez ainda mais impressionante seja o impacto duradouro que ele deixou.
Seu som nostálgico abriu caminho para outros artistas criarem álbuns pop puro sem sentir a necessidade de se adequar a qualquer gênero popular da época (basta olhar para ‘Future Nostalgia’ de Dua Lipa ou ‘Melodrama’ de Lorde). As músicas de ‘1989’ são tão frescas e envolventes hoje como eram quando foram lançadas pela primeira vez em 2014, com os refrões ainda ecoando em nossas mentes. Resumindo, ‘1989’ é portanto, verdadeiramente a obra-prima de Taylor Swift. Um álbum que aliás, continua a encantar e inspirar tanto os fãs da cantora quanto outros artistas, deixando um legado duradouro na história da música pop.
Taylor Swift no Brasil: Os Desafios e Triunfos da “The Eras Tour”
A discografia de Taylor Swift portanto, é um verdadeiro tesouro musical. Repleto de álbuns que abrangem uma variedade de estilos e influências. Desde sua transição do country para o pop até suas incursões no folk e indie, Swift demonstrou sua versatilidade artística e habilidade como compositora talentosa. Cada álbum tem suas próprias características distintas e momentos memoráveis, cativando fãs ao redor do mundo.
No Brasil, os fãs de Taylor Swift estão especialmente ansiosos pela chegada da turnê “The Eras Tour”. A expectativa é alta, e a emoção de poder presenciar as performances ao vivo de seus sucessos é palpável. No entanto, enfrentar a falta de ingressos tem sido um desafio para muitos. A demanda é imensa, e os fãs enfrentam a frustração de não conseguir garantir seu lugar nos shows.
Apesar dessas dificuldades, a devoção dos fãs brasileiros de Taylor Swift continua forte. Eles estão dispostos a enfrentar todos os obstáculos para poderem compartilhar aquele momento único e mágico com sua artista favorita. Aliás, a ansiedade só aumenta à medida que esperam ansiosamente por essa oportunidade de ver Taylor Swift brilhar no palco e compartilhar sua música cativante e performances incríveis.
Portanto, enquanto os fãs no Brasil enfrentam os desafios da falta de ingressos, sua paixão e dedicação pela música de Taylor Swift não diminuem. Eles permanecem esperançosos e ansiosos por um momento em que possam vivenciar a energia contagiante de seus shows ao vivo. E quando esse momento chegar, com certeza será um encontro inesquecível entre a artista e seus fiéis fãs brasileiros, reafirmando o poder da música em unir pessoas e criar experiências memoráveis.