Apesar do nome constantemente conectado ao amigo Roberto Carlos mais adepto a canções românticas, Erasmo Carlos teve uma biografia única e marcada pela paixão ao rock n' roll.

Desde os dias nostálgicos da Jovem Guarda até o momento de sua despedida, o tremendão se mostrou portanto, fiel a sua “fama de mau” com sua velha jaqueta de couro, cabelo desajeitado e guitarra empunhada na altura da cintura.

Um estereótipo bem diferente do amigo e parceiro de composição Roberto Carlos que canta músicas românticas e joga rosas para suas fãs no final das apresentações.

Erasmo Carlos nos deixou na última terça-feira dia 22 de novembro aos 81 anos, mas deixa um legado essencial para história do rock n’ roll  nacional

Obras como “É Preciso Saber Viver” imortalizada na voz dos Titãs ou “Quero que vá tudo pro inferno” regravada pelo Jota Quest são apenas alguns exemplos do tesouro deixado por este gigante de 1,93 de altura chamado Erasmo Carlos

Erasmo já enfrentava problemas de saúde a um bom tempo, e em entrevista a revista Veja o tremendão disse: “Por dentro, a minha mente é de um menino. Agora, a parte física que não me obedece.”

Recentemente Erasmo Carlos  celebrou o prêmio no Grammy Latino de ‘melhor álbum de rock em língua portuguesa’ pelo trabalho “O Futuro Pertence à Jovem Guarda”

Descanse em paz Erasmo! Você foi e será orgulho para todos os músicos brasileiros apaixonados por esta obra divina chamada “Rock N’ Roll” !

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